
Há três anos, Fabiana guiava o trenó do Brasil em uma competição em Winterberg, na Alemanha, quando virou, perdeu o capacete e foi arrastada no gelo por alguns segundos. Por mais que a cena seja chocante, ela não consegue se lembrar de nada. A memória preferiu poupar a brasileira de qualquer trauma ou medo. Apesar de ter queimado o rosto e machucado o nariz, a pilota teve uma recuperação inesperada que rendeu, inclusive, o apelido de um herói.
“Eu passei por uma avaliação e fiquei sabendo que talvez precisaria de cirurgia para recuperar o rosto. Mas não precisei fazer absolutamente nada. Inclusive, o médico que me atendeu disse que avisaria para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) me chamar de Wolverine. Pelo poder de regeneração. Impressionou todo mundo. Não tenho nada no meu rosto”
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