
Como está seu pé? Apesar de não ter quebrado, ele estava muito inchado… Ele já está quase 100%, com movimentos um pouco limitados ainda, não estou treinando, mas piso e ando normalmente, só não consigo chutar nesse momento. Mas logo volto a treinar normalmente.
Em quanto tempo? Pelos meus planos, no dia 10 ou 12 de março volto a treinar normalmente.
Será tempo suficiente para fazer uma preparação completa? É um tempo ótimo para fazer uma preparação bem forte, não perdi tudo que conquistei para minha última luta. Tenho apenas de tomar cuidado para não passar do ponto, mas vai ajudar muito vir de outro ciclo de treino. É apenas ir com calma.
Como foi a negociação? Como te falaram que você disputaria esse cinturão? Eu estava em casa e já tinha avisado que queria lutar de novo até junho. Mas o Ed [Soares, empresário] me ligou para falar que tinha uma boa notícia, que eu ia lutar pelo cinturão. De manhã já tinha lido a história da proibição do TRT, mas nem liguei isso ao Vitor, para mim ele pararia de usar e daria tempo. Fiquei tranquilo, só depois que me ligaram que me toquei que teria a chance de disputar o cinturão.
Qual é a diferença para o caso da luta contra o Jon Jones, no UFC 151, quando você recusou o combate? Agora tenho tempo suficiente para me preparar. Serão 12 semanas até a luta, é o tempo que eu preciso para estar 100%. Lá na época eu não poderia aceitar um rival com 10 ou 15 dias de antecedência, no meio das férias. Agora, além de tudo, venho de outro combate.
O que você espera de Chris Weidman como adversário? Ele é um lutador duro, um cara que aguenta porrada, tem um gás fenomenal e trabalha bem no chão, tanto no jiu-jítsu quanto no wrestling. Além disso, já vimos que ele tem um bom poder de nocaute.
Veja a entrevista completa Na Grade do MMA