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Por um tempo, 15 jardas pareciam uma distância grande demais. Não importava o quão duro tentasse, Peyton Manning simplesmente não conseguia acertar. Em maio de 2011, um dos mais respeitados quarterbacks da história da NFL se viu forçado a passar por uma cirurgia no pescoço para recuperar um nervo danificado que causava fraqueza em seus braços, tirando a força de seus lançamentos. No total, foram três intervenções no local e 19 meses fora dos gramados. Muitos pensaram que o retorno sequer aconteceria. Ele foi criticado. O chamaram de “lançador de patos” pelas bolas irregulares que saíam de suas mãos. Mas, ao lutar contra os prognósticos, Peyton teve uma das maiores redenções da história do futebol americano. Depois de uma temporada de muitos recordes, aos 37 anos, e ser eleito no sábado, um dia antes da grande decisão, o jogador mais valioso (MVP) da temporada pela quinta vez (ele já havia vencido em 2003, 2004, 2008 e 2009), o quarterback tenta levar o Denver Broncos ao título do Super Bowl, neste domingo, às 21h, contra o Seattle Seahawks, no MetLife Stadium, em Nova York.
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