
Os grandes clubes, os mais persistentes em sua grandeza, têm uma estrutura de receitas bastante equilibrada, dividida entre o Broadcasting (direitos de transmissão para TV e as novas mídias), o Matchday (bilheteria, carnês da temporada, sócios-torcedores, receitas geradas por atividades nos estádios, principalmente, como diz o nome, no dia do jogo, mas não só) e o Commercial, que optei por chamar de Marketing, já que as diferentes ações de marketing compõem a essência dos ganhos do Commercial. Em algumas análises do OCE sobre o futebol brasileiro mantenho a mesma estrutura, ignorando, entre outras, as receitas com transferências de jogadores. Atualmente, a maioria das análises dos especialistas e empresas da área adotam esse critério, o que dá uma visão mais nítida sobre o desempenho de cada clube.
Tão logo saia a safra 2014 de balanços, com os números oficiais de 2013, voltarei a esse tema com a estrutura de receitas de nossos clubes, também já abordada mais de uma vez, e uma comparação com o Top 10. Enquanto a safra não chega, vamos aos números europeus.
Veja a noticia completa no Globo Esporte