Sem médicos, vizinhos do Itaquerão são atendidos por guardas

Quando Washington Gleydson, vizinho do Itaquerão, precisou levar ao hospital o filho Igor, de 11 anos, ele passou por uma situação constrangedora. Não havia recepcionistas disponíveis no hospital para atendê-lo. A “consulta” foi feita por um guarda na porta do prédio, que perguntou o que o garoto estava sentindo e concluiu que o caso não devia ser tratado ali.

Redação Torcedores
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Washington levou o filho para casa e lhe deu remédio para baixar a febre. Semanas depois, quando conseguiu uma consulta em outro bairro, descobriu que Igor tinha desenvolvido uma infecção no sangue e precisava tomar antibiótico.

Outros moradores relatam histórias semelhantes de diagnósticos médicos feitos por profissionais que nunca vestiram um jaleco.

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