
Crédito: Arte/ Torcedores.com
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Em 1933, o Flamengo abriu as portas para sete afrodescendentes em sua equipe, tornando-se, assim, uma das principais atrações do Campeonato Carioca daquele ano. Leônidas da Silva, Domingos da Guia e Faustos foram alguns dos principais pela cristalização da “presença negra em meio ao profissionalismo carioca”, conforme afirmação do historiador Leonardo Pereira.
Mesmo sem ser campeão, o Flamengo conseguiu marcar sua posição contra o racismo. Segundo Mário Filho, o clube, por essa decisão, recebeu a alcunha de “pó-de-carvão”, por parte de torcedores do Fluminense, em resposta as provocações de serem chamados de “pó-de-arroz”.
Esse foi um dos episódios que permitiu ao scratch brasileiro formar uma equipe com a presença de jogadores negros na Copa do Mundo de 1938, em que o Brasil ficou com a terceira colocação. Leônidas, Domingos da Guia e Fausto foram alguns dos jogadores que integram a seleção e defendiam o Flamengo, na época.
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