
Crédito: Getty Images
Leia Mais: Saiba como assistir o Palmeiras em sua primeira final de 2016
Em documento, CBF oficializa Itaquerão como nome de arena corintiana
Correspondente revela segredos do Barcelona, de Neymar, Messi, e como Brasil pode evoluir
Em alguns estados americanos a erva é legalizada para uso recreativo e medicinal. Este é o caso do estado de Oregon. Robinson, que vai usar a marca Uncle Spliffy (Tiozão do Baseado, em tradução livre), será um dos palestrantes na Conferência Colaborativa de Cannabis, que será realizada em Portland, no mês que vem. Portland é a casa dos Trail Blazers, time onde Robinson passou oito de seus 18 anos em que jogou na NBA.
“É uma oportunidade para eu dar ‘as caras’ e mostrar como eu sou fora do basquete. As pessoas em Oregon me conhecem como o jogador de basquete, mas eu quero desfazer o estigma e percepção errônea que muitos têm de atletas e cannabis não combinam”, falou Robinson, ao jornal “Portland Business”.
Robinson, de 49 anos, que já foi suspenso três vezes pela NBA por violar as políticas anti-drogas da associação de basquete norte-americana, pretende abrir um dispensário ainda este ano. Ele acredita que a maconha pode ser uma alternativa bastante válida aos analgésicos, muitas vezes usados de forma indiscriminada pelos atletas dos mais diversos esportes.
Torcedor leitor tem descontos exclusivos no Clude!
“A cannabis é definitivamente uma melhor alternativa do que os remédios ao final do dia. Eles são sintéticos. Eu estou falando de algo natural que pode dar resultados muito melhores para o que você está procurando, seja para a tensão muscular, relaxamento ou até mesmo preparação”, finalizou Robinson.
Segundo o órgão que controla a indústria da maconha no estado de Washington, até a metade do ano passado, a legalização já havia rendido ao estado mais de 83 milhões de dólares em impostos. No Colorado, outro estado onde a erva é legalizada, a soma chega a 117 milhões de dólares recolhidos pela união em taxas referentes à venda de maconha.