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A prova retirada do programa é a C1 200m, na qual o brasleiro levou para casa a medalha de bronze. As outras provas que renderam a Isaquias a prata (C1 1.000m C2 1.000m) ainda serão disputadas na Olimpíada japonesa. A retirada de uma das provas que consagraram o baiano irritou o Jesús Morlán, treinador dos canoístas brasileiros.
“Não gosto da exclusão porque ela é injusta com os velocistas. Podiam ter ao menos colocado uma prova de 500m. Deste jeito, vão matar uma geração de velocistas, uma aposentadoria por decreto”, disparou o espanhol a Folha de São Paulo.
Segundo o treinador, somente o brasileiro poderia correr provas em distâncias mais curtas e as que exigem mais resistência. Sem a prova, o canoísta terá de abdicar da prova nas disputas da Copa do Mundo e do Mundial de Canoagem.
“Nunca houve na história um medalhista que em provas de 200m e 1000m e nunca houve um com três medalhas na mesma edição. Até chegar o Isaquias”, declarou Morlán que disse que pretende ficar no Brasil até a realização dos próximos Jogos Olímpicos, com Nívalter Santos escalado para ser seu sucessor.
“O COB (Comitê Olímpico Brasileiro) quer, os meninos querem. Fico até Tóquio e depois, tchau para todo mundo”, disse.
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