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A frase acima se torna ainda mais patente, quando analisamos o momento dos dois lutadores. Spider, embora tenha vencido Derek Brunson, por decisão, vinha de uma sequência de derrotas (Daniel Cormier, Michael Bisping, Chris Weidman por duas vezes), a qual passou a ser uma justificativa para críticas a, tão sólida, carreira do lutador.
Por seu turno, Chris Weidman sucumbiu em suas três últimas lutas, perdendo para Gegard Mousasi, Yoel Romero e Luke Rockhold. Ou seja, o lutador também está com sua “carreira” no UFC em xeque.
Assim, diante esse quadro, se os dois lutadores se enfrentassem, certamente teríamos o “enterro” de um deles, mas uma sobrevida ao outro, pois, sabemos que, para o UFC, uma sequência de derrotas significa a “aposentadoria precoce”.
Esse embate poderia ter ocorrido no UFC 212, mas Weidman afirmou ao “The MMA Hour” que se negou a enfrentar o brasileiro, diante o pouco tempo de preparo que teria e, também, porque a luta ocorreria na “casa” de Anderson Silva. O americano diz que aceitaria um terceiro embate, mas, desde que o lugar não fosse tão “familiar” para Silva, indicando o Nassau Coliseum como sendo um cenário ideal.
Weidman se mostra cauteloso, mais do que das outras vezes, pois sabe que um dos principais nomes, senão o principal, do UFC ainda tem muita lenha para queimar, mormente diante sua técnica apurada.
Sabemos que Silva já não é mais o mesmo de tempos atrás, o corpo já começa a querer bater três vezes no tatame, mas, por outro lado, não é menos certo que as derrotas suportadas por Spider, lhe concedera um amadurecimento necessário que apenas os verdadeiros campeões podem possuir.
Vamos aguardar e torcer para que a luta ocorra, pois será um grande espetáculo para o amante do esporte.
Aurelio Mendes – @amon78