
Crédito: Reprodução: Twitter oficial Estudiantes de L.P. / @EdelpOficial
“Tem que ser chamada a atenção de todos, tem que servir para que isso não volte a acontecer novamente. Não somos a Alemanha, Suíça, Bélgica, Portugal ou Espanha. Somos a Argentina, temos muita coisa boa, podemos esperar algo de todos para não ficar dependendo se o Messi está ou não está bem. Isso seria muito ruim”, disse Verón, ao jornal argentino “Olé”.
Os números não mentem a dependência que a albiceleste tem do craque do Barcelona. Nas Eliminatórias, Messi marcou sete dos 19 gols argentinos. Sem o camisa 10 em campo foram três derrotas, quatro empates e apenas uma vitória. Com Messi, seis vitórias, três empates e apenas um revés.
Para Verón, o percalço argentino durante as Eliminatórias foi duro para os comandados do técnico Jorge Sampaoli. “Como ex-jogador da seleção, sofri. O que teria sido para o futebol argentino se não tivéssemos classificados. Não tem dimensão para isso. Os clubes e os jogadores sofreram muito. A crítica não faz mal, mas sim a falta de respeito”, destacou.
Verón disputou três Copas do Mundo, quatro Eliminatórias, 73 partidas e fez 9 gols com a camisa azul e branca. Hoje, o presidente do Estudiantes bate na tecla que a seleção precisa de planejamento. “Creio em grupos de trabalho. Tem que pensar em certos parâmetros. Precisamos de jogadores que pensam, que façam parte da equipe”, finalizou Verón.
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