
Crédito: Vinnicius Silva/Cruzeiro/divulgação
O fato pode ser comprovado de acordo com o balanço divulgado pelo próprio Cruzeiro, que em 2017 teve uma receita de R$ 308 milhões, registrando um aumento de 29%, enquanto as dívidas chegaram a R$ 326 milhões, queda de 9%.
Das receitas, o Cruzeiro tem o maior reforço dos cofres vindos dos contratos com a televisão, que representam 57% da receita, ou seja, R$ 175,5 milhões. Posteriormente, observamos a importância de sócios torcedores e de bilheteria, que são os que mais geram renda para o clube depois da TV. Segundo o balanço, a Raposa arrecada R$ 52,3 milhões (equivalente a 17% da receita).
Ainda sobre as receitas do clube estrelado, as questões relativas ao marketing do clube atingem 12% do faturamento (R$ 36,9 milhões), enquanto a negociação de atletas aparece logo em seguida (R$ 33 milhões ou 11%). Por fim, o balanço mostra que outras formas de arrecadação, que são caracterizada como ‘outros’, chegam a R$ 9,2 milhões, que equivalem a 3%.
Por outro lado, as maiores dívidas do clube estão nas questões fiscais, que englobam 56% ( R$ 182, 5 milhões) e as taxadas pelo balanço como ‘outras’, equivalente a 25% (R$81,5 milhões). Posteriormente aparecem a bancária e trabalhista, R$ 35, 8 milhões e 26,8 milhões, respectivamente.
(NÚMEROS EXTRAÍDOS DO BALANÇO FINANCEIRO DO CRUZEIRO)
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