
Crédito: Letícia Martins/Guarani FC
As duas propostas serão apresentadas e analisadas no dia 09 de agosto, em reunião do Conselho Deliberativo. A definição sobre a parceria escolhida será no dia 13, data histórica para o clube: aniversário de 40 anos do título brasileiro do Guarani. Uma das propostas é da Magnum, empresa que já tem relação com o Bugre por conta do interesse imobiliário no Brinco de Ouro da Princesa. A outra sugestão é um pool de empresas: Elenko Sports, Traffic e Grupo Rima. Vale dizer: antes, todos tratavam o processo como terceirização do futebol do Bugre. Agora, fala-se em gestão compartilhada.
Vale dizer que o clube já atua com as empresas envolvidas, independentemente da assinatura futura. Romisson e Douglas, duas das últimas contratações bugrinas, chegaram por conta de aportes da Gold Sports – ligadas à Magnum. Já a Elenko Sports e a Traffic investiram em Anselmo Ramon. Machucado, o atacante volta apenas em 2019.
Em 2014, quanto notícias da venda do estádio Brinco de Ouro da Princesa começaram a ser veiculadas, o jornal O Globo publicou matéria afirmando que as dívidas bugrinas eram estimadas em R$ 250 milhões. Palmeron também destacou que, qualquer que seja a parceria escolhida, há o compromisso de reforçar o clube já nesta edição da Série B.
Atualmente, o Bugre é o décimo primeiro colocado da Série B.
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