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O Ultimate é processado por outro peso-pesado, Mark Hunt. O lutador foi o último rival de Lesnar no octógono, sendo derrotado por ele. Mas a luta tornou-se sem resultado com o ex-campeão da categoria por este ter sido pego em exame antidoping. Hunt acusa Lesnar, o UFC e Dana White terem ‘conspirado’ ao permitir que a luta acontecesse com o rival dopado.
Em entrevista ao site MMAFighting, a advogada do ‘Super Samoan’, Christina Denning, afirmou que a volta do ex-campeão para o Ultimate pode acabar ‘ajudando’ no processo movido por Hunt. Para Denning, o processo pode voltar à tona com mais um retorno de Lesnar ao UFC.
“Debatemos se iríamos adicionar estes fatos novos, mesmo com o processo ainda pendente, para mostrar o modo com a organização (UFC) trabalha e a injustiça disso tudo. É algo que ainda não fizemos, mas faremos com todo o interesse trazido pela volta do Lesnar”, disse Denning.
Para poder luta conta Mark Hunt no UFC 200, em julho de 2016, o lutador conseguiu uma liberação para não cumprir os quatro meses mínimos que a Agência Antidopagem dos Estados Unidos (USADA) exige para que lutadores da organização tenham que passar pelo programa de testes antidoping. De acordo com o Ultimate, tal exceção foi dada por Lesnar ter assinado para a luta com pouco tempo para participar do programa. O que o processo de Hunt contesta, afirmando que a entidade sabia que o ex-WWE usava substâncias proibidas e que propositalmente atrasou tal contratação para permitir que este lutasse.
Brock Lesnar acabou suspenso por um ano pela USADA pelo teste antidoping positivo e só será liberado para voltar a lutar e fazer o tão aguardado duelo contra Daniel Cormier em janeiro.
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