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O ranking feito pela Exame foi divulgado na edição deste mês de agosto e conta com apenas dois clubes de futebol dentre as 1.000 empresas com maior faturamento. Além do Palmeiras, aparece o Flamengo nesta lista.
Presidente palestrino desde 2017, Maurício Galiotte destaca a importância de estar presente em um ranking como este, por demonstrar solidez financeira e uma administração eficiente.
“A presença do Palmeiras no rol das melhores e maiores empresas do Brasil comprova a solidez financeira que conseguimos alcançar graças a uma administração responsável, eficiente e moderna. O modelo de gestão que aplicamos no clube nos permitiu alavancar e diversificar as receitas, de modo que projetamos, hoje, uma curva contínua de evolução”, diz o presidente palmeirense.
A reportagem coloca o Verdão na 988º posição, destacando como pontos principais para o crescimentoi financeiro do clube a captação de patrocínios e o os valores recebidos com sócios-torcedores.
“As receitas de bilheteria e sócio-torcedor saíram de 35 milhões de reais, em 2014, para 121 milhões, no ano passado. A reboque veio um avanço na captação de patrocínios: 131 milhões de reais em 2017, ante 17 milhões em 2014. O clube paulista foi o que mais arrecadou nessas duas frentes”, diz um trecho da reportagem.
Em 2017, o Palmeiras fechou o ano com o faturamento recorde de R$ 503 milhões – 7,5% maior do que em 2016. Um dos destaques do clube é depender das cotas de TV como “apenas” 27% de seu faturamento anual, enquanto na maioria dos clubes corresponde a cerca de 40% das receitas.

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