
Crédito: Bruno Cantini/CAM/divulgação
O caso aconteceu em 2015 e apesar de Patric ter, inclusive, posado com a camisa do Osmanlispor, o Atlético notificou o próprio atleta e também o clube turco sobre o não terem comunicado oficialmente a assinatura do contrato ao Galo. À época, a diretoria alvinegra afirmou, inclusive, que tinha renovado o contrato do lateral até 2018, fato que gerou ainda mais desentendimento entre as partes.
Após o imbróglio, Patric recuou e continuou treinando no Galo, sendo que em março de 2016, foi a vez do Osmanlispor notificar o Atlético, requerendo o cumprimento do contrato assinado com o jogador.
Em entrevista ao portal Superesportes, o vice-presidente do Atlético, Lásaro Cândido, comentou sobre a vitória no Tribunal Arbitral do Esporte.
“Eles pediram uma reparação financeira e nós ganhamos. Na decisão da Fifa nós ganhamos. Teve um imbróglio, eles fizeram um pré-contrato com ele e desrespeitaram as regras da própria Fifa”, afirmou o dirigente ao Superesportes.
Apesar dessa primeira vitória do Atlético, o time turco recorreu da decisão, mas ainda não foi confirmada a data do novo julgamento. Neste momento, Patric tem contrato com o Galo até o ano de 2020.
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