
Crédito: Foto: Arquivo Pessoal
“O que eu posso falar é que foi um dia inesquecível. Para falar do Inter, preciso lembrar sempre do meu pai, que infelizmente já veio a falecer. Foi ele que me ensinou a amar o Inter. Sou filho de colorado, pai de colorado e colorado. No meu caso, torcer para o Inter não é uma escolha, é algo de alma”, contou Guacir à reportagem.
O pequeno Nicolas, de apenas 1 ano e quatro meses, já mostrou de cara que leva jeito para torcer pelo Inter. Guacir postou nas redes sociais um vídeo em que o filho, com a mão, “alenta” durante o hino do clube – Vitor, de 8 anos, filho de criação, também acompanhou a turma:
@lucianopotter ontem levei meu filho pela primeira vez ao Beira Rio, e o resultado tá aí, esse é o pequeno Nicolas, ( homenagem ao Andrés NICOLÁS D’alessandro ) pic.twitter.com/bJJ4WFl405
— Guacir Silva (@GuacirS) 18 de fevereiro de 2019
Em casa, ficou estabelecido um trato assim que a esposa Lucilene ficou grávida. Se viesse um menino, a escolha do nome seria de Guacir. Caso fosse uma menina, a mãe teria esta responsabilidade. Quando o sexo do bebê ficou conhecido, o pai não teve dúvidas: homenagearia D’Alessandro.
“Quando descobri que era menino, o primeiro nome que me veio foi Andrés D’Alessandro. Mas a mulher não deixou (risos). É que eu tenho no D’Alessandro a imagem de alguém que, acima de tudo, respeita o clube. Ele é pura raça e respeito pela instituição. Então sobrou Nicolas”, explicou o pai, em referência ao nome do meio do camisa 10 colorado.
Com o pé-quente Nicolas na arquibancada, o Inter bateu o Caxias com gols de William Pottker e Patrick e pulou para a vice-liderança do Gauchão, com 13 pontos.
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