
Crédito: Reprodução/SIte Oficial da FIFA
Em entrevista a uma rádio local, Beligoy declarou que, inicialmente a tecnologia será usada em apenas poucas partidas da competição, para testar os árbitros e responsáveis pelo manuseio da assistência por vídeo e diminuir erros que possam acontecer.
“Não há sentido termos o VAR em todas as partidas. Começaremos com uma e daí podemos fazer em duas, três… Depende da capacitação e da aprendizagem. Se necessita tempo para interpretar, horas de voo”, disse o dirigente de acordo com o Olé.
Nas palavras de Beligoy, o risco de usar o árbitro de vídeo em jogadas em que a interpretação pesa pode colocar em risco a utilização da tecnologia. Mas confia que a Superliga poderá fazer bom uso do procedimento assim que este for implementado.
“O VAR pode trazer equívocos por causa da interpretação. Mas se isso diminuir erros de dez para três, aceito, Ele nos ajudará a reduzir a margem de erro. A ideia era que centralizássemos isso, mas problemas de fibra ótica nos impedem. Faremos com salas móveis quando começarmos”, comentou.
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(Crédito da foto: Reprodução/SIte Oficial da FIFA)