
Crédito: Marcos Corrêa/Divulgação Ministério do Esporte
A nova declaração foi feita logo após o almoço com Bolsonaro, no Palácio do Planalto. Segundo Infantino, é “muito complicado” reconhecer as Copas Rio de 1951 e 1952 como títulos mundiais. E a possibilidade da Fifa mudar de ideia é praticamente nula.
“Não, isso é muito complicado (reconhecer os brasileiros como campeões mundiais). Já decidimos que são campeões do mundo as equipes campeãs a partir de 1960. Os demais, creio, no Brasil, e falamos também disso (com Bolsonaro), e no mundo, têm que olhar para o futuro e não para o passado”, disse o presidente da Fifa.
Perguntado se esse foi um tema debatido com o presidente Bolsonaro, torcedor declarado do Palmeiras, Infantino disse aos risos que não foi dessa vez. Porém brincou afirmando que o assunto será pauta numa segunda visita. Além disso, elogiou o mandatário brasileiro: “Ele é muito melhor que eu no futebol. Na próxima vamos marcar uma partida”, brincou.
LEIA MAIS
Facebook e Fox Sports negociam e jogos da Libertadores desta quinta já devem ser televisionados

.