
Crédito: Twitter/Reprodução
Quando o brasileiro chegou à Fórmula 1, o austríaco já era bicampeão mundial, decerto. Sagrou-se tricampeão, aliás, no ano da estreia do piloto sul-americano: 1984. E, nesse ano, Ayrton Senna e Niki Lauda tiveram sua grande briga nas pistas, afinal. Em uma corrida histórica, certamente. Trata-se do GP de Mônaco, disputado sob uma torrencial chuta, enfim. E, na oportunidade, o paulistano fez uma ultrapassagem que fez com que Galvão Bueno entrasse em transe, contudo:
A história, aliás, torna-se ainda mais saborosa quando se relembra quem eram os ídolos do brasileiro. Sim: um deles era Lauda. De acordo com ele mesmo, Senna era fã de Niki por conta da frieza. A outra grande referência de Ayrton essa Gilles Villeneuve, por conta da agressividades nas pistas, decerto.
A admiração era mais do que recíproca quando o assunto é Ayrton Senna e Niki Lauda, afinal. O austríaco, diversas vezes, falou que o brasileiro é o maior piloto de todos os tempos, enfim. Em entrevista à agência Reuters, em 2014, ele disse: “Ele foi o melhor e mais carismático piloto que a F-1 já teve, decerto. Senna tinha personalidade, era rápido e tinha muito carisma, aliás. Não é à toa que ele ganhou tudo, certamente”, ratificou o europeu.
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