
Crédito: Twitter/Reprodução
Uma polêmica está instaurada em um dos principais torneios de tênis do mundo. O escândalo de Roland Garros envolve a organização do grand slam. O repórter Julien Pretot, da agência Reuters, denunciou que o staff organizador pediu para que funcionários preenchessem lugares vazios em grandes jogos.
Os jogos nominalmente citados por Pretot no escândalo de Roland Garros aconteceram na quadra Philipp Chatrier. O espaço é principal do complexo no qual acontece o grand slam. Um dos jogos foi a semifinal do torneio de simples masculino, Rafael Nadal x Roger Federer.
O motivo pelo qual os assentos estavam vazios está na escolha de prioridades dos convidados. De acordo com Pretot, os espectadores preferem o almoço e as bebidas aos jogos. Para os funcionários, foi pedido que eles fossem discretos e que retirassem os crachás ao sentarem-se, além de tal medida não ser divulgada. Está aí o escândalo de Roland Garros, enfim.
Neste domingo (09), organizadores afirmaram que estudam maneiras de combater a evasão de convidados antes mesmos da divulgação do escândalo de Roland Garros. Eles afirmaram que estudam uma tática de empresas aéreas: o “overbooking”. Ou seja: os que chegam primeiro e são mais ativos nas partidas terão privilégios.
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Em 2018, outro grand slam passou por uma polêmica. Trata-se da final da chave simples masculina de Wimbledon. Por conta da disputa da Copa do Mundo, que teria um jogo da Inglaterra exatamente no mesmo horário, cogitou-se mudar a tradicional hora do certame britânico. No final das contas, nada mudou no cronograma do torneio de tênis.
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