
Crédito: Reprodução/Twitter
O camisa 11 tem um trajetória profissional de sucesso no Memphis Grizzlies, foram 12 temporadas e quase 800 jogos. Fato esse que o levou a se tornar um ídolo para os torcedores da franquia. Nessa temporada, Conley vestirá a camisa do Utah Jazz, mas assumi estar em fase de adaptação.
“Eu estou tentando adaptar-me a tudo, sabe? Ainda não parece normal nem ouvir as pessoas falando em ‘Mike Conley, do Utah Jazz’. Estou aguardando o momento em que vou acostumar-me com tudo. É um recomeço, uma nova jornada e novos desafios. Eu amo isso. Sinto que sou afortunado por poder fazer algo especial em uma franquia desse nível”.
Quarta escolha no Draft 2007 pelo Memphis, o armador falou sobre o quão foi importante sua passagem pela franquia do Tennessee.
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“Memphis me fez quem sou. As experiências que vivi naquela cidade e com aqueles torcedores moldaram minha vida. Eu era uma criança quando cheguei lá e aprendi muita coisa. Nada foi fácil, mas sempre senti que a torcida ao meu lado. Era como uma família e virei um homem de verdade. Amo todas as lembranças que criamos juntos. Foi simplesmente especial”.
No dia 15 de novembro, Conley visitará o FedExFórum, porém agora no papel de adversário. Mesmo sendo prevista homenagens da torcida local para o armador, ele revela não saber como vai reagir.
“Cara, não importa que dia isso aconteça, eu realmente não sei como vou sentir-me. Nem sei onde fica o vestiário do visitante em Memphis. Nunca entrei lá. Vão ser muitas emoções, sem dúvidas, e sou um desses jogadores que deixam o que está sentindo transparecer em quadra – seja bom ou ruim. Será, provavelmente, um dos momentos mais duros da minha carreira”.
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Assim como aconteceu com ele ao chegar ao Memphis quando jovem, ele terá a função de mentor com o jovem Donovan Mitchell. Mas isso não assusta Conley, muito pelo contrário, o atleta está bem ansioso.
“É empolgante jogar ao seu lado porque Donovan é um jogador realmente especial. Sua vontade de aprender e melhorar em vários aspectos é especial. Ele sabe o que tem a evoluir e não tem medo de atacar essas áreas, de treinar e pedir ajuda. Não age como se não existissem, sabe? É fácil sentir-se motivado para trabalhar com um jovem assim”.
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