
Crédito: Foto: Ricardo Duarte/Inter
Entra treinador, sai treinador e um mistério permanece no Beira-Rio: por que Martín Sarrafiore, contratado sob muita expectativa junto ao Huracán-ARG em 2018, não joga? Nesta quinta-feira, durante a derrota do Inter por 2×0 para o Ceará, fora de casa, pelo Brasileirão, o meia voltou a ficar apenas no banco de reservas e teve a sua situação repercutida pelos homens que comandam o futebol colorado.
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Analisados friamente, os números de Sarrafiore em 2019 não chegam a ser ruins. São seis gols marcados em 33 partidas, das quais iniciou em apenas sete delas – com Zé Ricardo só jogou no segundo tempo da vitória por 3×2 fora de casa sobre o Bahia. Em termos de gols, tem mais no ano que Guilherme Parede e Wellington Silva, ambos entraram durante a derrota no Castelão.
“Sarrafiore não joga por opção. Muitas vezes o técnico se vê limitado nas suas opções. Sarrafiore é um meia. Um daqueles jogadores de articulação. É um menino que a gente acredita muito. Mas não joga por estratégia de jogo”, justificou o executivo de futebol, Rodrigo Caetano.
Já Zé Ricardo garantiu que estava pensando na entrada do meia durante a etapa final. Ele só não ingressou com o argentino por conta do desgaste de Paolo Guerrero, que pediu para sair quando o técnico já havia feito duas trocas. Então, lançou Rafael Sobis.
“Não existe nada que impeça a entrada dele. O Sarrafiore era uma opção para hoje, tanto para o lugar do D’Alessandro quanto para o do Patrick. Mas eu já tinha feito duas trocas e no final o Guerrero sentiu. O médico fez o sinal e precisei fazer a terceira com o Rafael Sobis, que é um jogador da posição”, comentou.
Sarrafiore tem 22 anos e contrato com o Inter até 2021.
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