A diretoria do Cruzeiro entrou em contato com Rogério Ceni para negociar a dívida de 2019. O representante explicou o atual cenário do clube.
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De acordo com a apuração do ge, eles pretendem encontrar uma forma de quitar a dívida e não deixar Ceni prejudicado com a situação. Após a declaração do treinador, ele foi procurado e se mostrou aberto para conversar com a diretoria.
O valor a se pago está sendo discutido internamente. Quando foi demito, o Cruzeiro pagou cerca de R$1,9 milhão pela rescisão do contrato. O treinador iniciou os seus trabalhos no clube em agosto de 2019, para substituir Mano Menezes e melhorar o desempenho do time no Campeonato Brasileiro.
O time teve ótimos resultados no início de seu trabalho, mas logo o desempenho caiu. A demissão de Ceni se deu por problemas com o elenco e diretoria. Ao todo, foram oito jogos no comando do Cruzeiro.
De acordo com o treinador, além de não ter recebido pelo o que trabalhou, teve prejuízos com a passagem para Belo Horizonte, porque teve que rescindir o contrato do imóvel que morava na capital mineira. Além de Ceni, mais quatro treinadores deixaram o clube no período de um ano.
Dívidas com comissões técnicas viraram rotina dentro no Cruzeiro. Mano Menezes, Abel Braga, Adilson Batista e Enderson Moreira são os nomes que completam a lista. Com a saída de Enderson recentemente, a comissão dele foi a única que não moveu processo trabalhista.
Ao todo, as rescisões das comissões citadas superam o valor de R$ 9 milhões. Hoje, Ney Franco está no comando do time mineiro, e o meia Maurício Magalhães disse:
“Com o Ney Franco temos tido treinos bem intensos, um pouco mais curtos, mas de intensidade muito alta. Acho que isso acaba ajudado bastante, porque também temos essa semana cheia para trabalhar e conhecer o estilo de jogo do Ney”.
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