
Botafogo volta atenções para ex-técnico do SPFC (Foto: Divulgação/Twitter Oficial São Paulo)
Mais um nome surge dentre os que o Botafogo deseja para ser técnico do clube. O argentino Hernán Crespo está sendo sondado pelo clube e já iniciou conversas para discutir a chance de trabalhar em General Severiano.
De acordo com o Canal do TF e o GE, John Textor teve encontro virtual com o argentino, ex-comandante do São Paulo, nesta quarta-feira (26) para conversar sobre o projeto e tentar alinhar uma possível proposta. Inclusive, a parte salarial já está sendo discutida pelas duas partes.
Salário agrada Textor
Por enquanto, não existiriam avanços que indicariam que Crespo, no mercado desde novembro, quando deixou o Al Ain (Emirados Árabes) estaria se inclinando a aceitar a proposta do Glorioso. O acionista majoritário da SAF botafoguense, por sua vez, mirou no ex-SPFC por ver uma possível pedida salarial do argentino mais próxima do que o clube deseja.
Ainda assim, há a chance de que haja ‘concorrência’ pelo cargo. É que segue o interesse do Botafogo em ter Roberto Mancini. O italiano se mantém sob os olhares de Textor, mas ainda há o obstáculo salarial, cuja pedida é considerada muito alta para que o futebol brasileiro paga a seus técnicos. E isto deixaria a negociação bastante difícil.
Demora na escolha
A ‘necessidade’ pelo novo técnico se torna mais forte depois do fracasso botafoguense no Campeonato Carioca, em que não conseguiu vaga nas semifinais, e o mau desempenho no primeiro jogo da Recopa Sul-Americana, contra o Racing. Carlos Leiria e, agora, Cláudio Caçapa tem comandado o time nestes primeiros jogos de 2025 enquanto o treinador efetivo não chega. Ainda mais depois da situação envolvendo Vasco Matos, que chegou a acertar mais tal acordo foi cancelado.
O desejo de Textor é de ter o nome do treinador definido nos próximos dias, para que o período sem jogos até a estreia no Brasileirão, contra o Palmeiras, no final de março, seja usado para que o futuro treinador possa se adaptar ao time sem maiores problemas. Mas não haveria uma espécie de ‘prazo final’ para isto acpntecer.