Manchester City diz que decisão da UEFA foi “mais política do que justa”
Presidente executivo do clube disse que a decisão da UEFA “foi política”. Mas não explicou como essa interferência teria acontecido
Reprodução: YouTube
O Manchester City não está nada feliz com a punição que recebeu da UEFA por possíveis fraudes em valores de patrocínios. Nesta quarta-feira (19), o presidente executivo da equipe, Ferran Soriano, voltou a defender o time. De acordo com ele as acusações “simplesmente não são verdadeiras”. Além disso, ele deixou claro que a punição teria caráter “muito menos justo e muito mais político”.
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“Com base em nossa experiência e nossa percepção, isso parece ser menos sobre justiça e mais sobre política”, disse Sorriano em entrevista ao site oficial do Manchester City. “É claro que muitas pessoas vêm agora e dizem:‘ Bem, o que você estava esperando? É assim que funciona. Você deveria ter esperado um resultado negativo da maneira como o sistema foi projetado’. Mas não acreditávamos nisso”, disse ele.
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Embora tenha dito que a decisão foi tomada por questões políticas, ele acabou não se aprofundando na questão. Assim, deixou no ar algumas questões sobre a qual tipo de política ele estava se referindo.
Resposta
Esta foi apenas a primeira vez que uma grane figura do Manchester City falou sobre o ocorrido. Na última sexta-feira (14), a equipe ficou impedida de participar de competições organizadas pela UEFA por um período de dois anos. Ou seja, a punição inclui a exclusão da equipe na badalada Champions League, que é considerada a maior competição de clubes do planeta.
Além da exclusão, o Manchester City foi multado em 30 milhões de euros. Mas membros do alto escalão da equipe dizem que o time vai apelar ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS).
“Trabalhamos muito. Nós fornecemos as evidências, mas, no final, essa câmara de investigação se baseou mais em e-mails roubados fora do contexto do que em todas as outras evidências que fornecemos sobre o que realmente aconteceu e acho que é normal que nos sintamos como sentimos”, completou Soriano.
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