Que mico! 6 narradores que cometeram gafes ao vivo na TV
Nem os melhores da profissão escaparam das falhas
Todos caem na gargalhada quando narradores cometem gafes lendárias ao vivo na TV. Motivado pelo aniversário de Milton Leite, que completa 61 anos neste dia 5 de março, o Torcedores lista abaixo seis gafes de profissionais da narração.
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Chato pra c…
Milton Leite não percebeu que estava no ar e mandou um insulto ao vivo ao goleiro Rogério Ceni, que segundo ele é “chato pra c…”
Dênis?
O narrador Cléber Machado narrou uma série de defesas do goleiro Dênis, ex-São Paulo, mas ao gritar o nome do jogador, acabou cometendo uma gafe.
Esqueceu o apelido
O narrador Téo José, do Fox Sports, recebeu um recado ao vivo de que “um Furacão estaria na Colômbia durante a semana”, em referência ao jogo entre Athletico Paranaense x Junior Barranquilla, pela final da Sul-Americana, mas se confundiu, esqueceu o apelido do clube brasileiro e disse que “o jogo deve ocorrer sem nenhum problema metereológico”.
O Téo José achou que o Furacão (apelido do Atlético-PR) que chegou em Barranquilla era real hahahahaha sensacional pic.twitter.com/iR62o5Pt3M
— Blog 4-3-3 (@Blog433) December 5, 2018
“Vou dar uma marretada nele”
Galvão Bueno nem sempre é paz e amor e provou isso fora do ar durante a Copa do Mundo de 1994, quando foi flagrado detonando Pelé, que foi comentarista na ocasião, e disse daria “uma marretada na cabeça dele”.
Galvão esqueceu
E quando o narrador parece que não está acompanhando a partida? Foi o que aconteceu com Galvão Bueno durante amistoso do Brasil contra a África do Sul, em 2014. Oscar marcou o gol, mas o narrador não narrou.
“Esses negros maravilhosos”
Uma gafe épica nas narrações esportivas é da Copa do Mundo de 2014 e se trata da tão conhecida “esses negros maravilhosos, que saem tabelando, tocando…” de Luís Roberto durante a partida entre França x Suíça.
Surpreso com a qualidade do atleta
E quando o narrador se surpreende com a capacidade de um jogador de perder um gol feito? Foi o que aconteceu com Cléber Machado na final da Copa Libertadores de 2011, quando Zé Love perdeu um gol incrível contra o Peñarol e fez com que o narrador gritasse gols a plenos pulmões, mesmo que a bola tenha ido para fora.
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