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Técnicos-bombeiros: 7 treinadores que são “apagadores de incêndio”

Poucos deles têm chance de liderarem um longo projeto

Por Matheus Camargo em 04/05/2020 12:41 - Atualizado há 2 meses

técnicos bombeiros
Bruna Prado/Getty Images

Os técnicos de futebol no Brasil dificilmente conseguem trabalhos longos e prova disso é que, infelizmente, alguns deles já se tornaram meros “apagadores de incêndios”.

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No Dia Internacional dos Bombeiros, veja abaixo alguns técnicos que vivem rodando por clubes, não conseguem estabilidade, apagam os incêndios, diminuem as crises e saem:

Celso Roth
O técnico não é bem lembrado por onde passou, mas a verdade é que ele já apagou muito fogo em vários clubes. Em uma das ocasiões, em 2010, foi chamado pelo Internacional em crise e não só foi bem, como conquistou a Libertadores. Rodou por outros clubes como Grêmio, Vasco, Palmeiras, Cruzeiro, Flamengo, Botafogo, Atlético-MG, nunca com grande sucesso.

Dorival Junior
O grande sucesso de Dorival foi no Santos de 2010, quando conquistou títulos e montou um time lembrado até hoje. Um dos técnicos mais respeitados do Brasil, porém, tem pulado de galho em galho desde então e comandou quase todos os grandes clubes do futebol brasileiro até ser chamado pelo Athletico Paranaense em 2020. Desde 2010, rodou por Internacional, Atlético-MG, Flamengo, Vasco, Fluminense, Palmeiras e Flamengo.

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Oswaldo de Oliveira
Promissor no fim da década de 1990, foi campeão mundial com o Corinthians em 2000, mas começou a rodar sem parar e nunca mais fez um trabalho vencedor. Rodou por vários clubes, passou pelos quatro grandes de São Paulo, pelos quatro grandes do Rio de Janeiro e só não apagou incêndios no Japão, onde conseguiu estabilidade.

Enderson Moreira
É um dos técnicos promissores da nova geração, mas precisa tomar cuidado para não ficar marcado. Bicampeão brasileiro da Série B, fazia trabalho consistente no Ceará, foi demitido e voltou para apagar o fogo no clube, que quase caiu. Após poucos meses, foi para o Cruzeiro, que também está em crise. Já fez isso no Fluminense, no Santos e no Bahia, mas nunca deu certo.

Ney Franco
O técnico fez trabalho elogiado no Goiás em 2019 e parece ter se assegurado no cargo, mas a fama de apagador de incêndios o perseguiu por muito tempo, desde que treinou o Ipagina há mais de uma década. Rodou por Flamengo, Botafogo, São Paulo e outros times menores até conseguir estabilidade no Esmeraldino.

Cristóvão Borges
Após início promissor no Vasco, entre 2011 e 2012, Cristóvão não conseguiu parar em time algum e rodou sem sucesso por grandes equipes no Brasil. Passou por Bahia, Fluminense, Flamengo, Athletico Paranaense, Corinthians e chegou ao Atlético-GO em 2020, onde começou bem, era líder do Campeonato Goiano, mas foi demitido por “falta de compatibilidade com o projeto”.

Adílson Batista
Um dos técnicos com maior número de rebaixamentos no futebol brasileiro, Adílson Batista teve a chance de voltar ao topo em 2019, quando foi chamado pelo Cruzeiro para tentar evitar a queda, mas não conseguiu. Ficou em 2020, mas logo foi demitido. Desde o sucesso que teve no próprio clube em 2008 e 2009, passou por Corinthians, Santos, São Paulo, Athletico Paranaense, Vasco, entre outros, sem nenhum sucesso.

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