Ano após ano: o advento das substituições no futebol
Equipes de futebol tinham que jogar durante todo o tempo com os mesmos jogadores que iniciaram uma partida e as substituições surgiram pouco antes de 1960
Rubens Chiri/saopaulofc.net
Algo que é tão comum no futebol atual, mas que é fundamental em toda partida. Afinal, é possível imaginar não poder trocar nenhum jogador do seu time mesmo em caso de uma lesão? Até 1958 isso existia e uma mudança na regra abriu os horizontes em todos os países.
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A primeira alteração feita na regra para incluir as substituições no futebol permitia apenas uma mudança e apenas em caso de lesão. Com o esporte ficando cada vez mais físico e exigindo mais dos jogadores, uma nova mudança seria importante e necessária. Em 1970, uma nova alteração foi incluída e a partir da nova mudança ambas ficariam sob responsabilidade dos treinadores em realizarem uma alteração tática.
Em 1995, a última grande mudança na regra de substituições foi realizada para incluir uma terceira alteração durante os 90 minutos de cada partida. No entanto, após anos de clubes buscando uma nova alteração na regra a FIFA oficializou em 2018 a permissão para uma quarta substituição em caso de prorrogação.
Apesar de tudo, a maior entidade do futebol mantém firme a quantidade de substituições permitidas afim de melhor o jogo. Devido a pandemia de coronavírus que assola o mundo, a FIFA concordou em conceder alterações durante o ano de 2020 já que campeonatos europeus estão na reta final da temporada e alguns países como o Brasil apenas iniciaram o seu ano esportivo.
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