FIFA pode ser peça-chave para Messi conseguir saída do Barcelona
Contrato entre jogador e clube ainda possui entrave
Divulgação/Barcelona
O imbróglio envolvendo Lionel Messi e Barcelona ganhou mais uma peça integrante nos últimos dias, já que La Liga se posicionou ao lado do clube e exigiu que o jogador pague nada menos que 700 milhões de euros caso queira deixar a Espanha.
Conheça a Bet4Plus e experimente fazer uma aposta esportiva grátis, sem necessidade de depósito
[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiI5VUwwUzFZayIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
https://www.facebook.com/TorcedoresOficial
O diário AS, de Madri, deixou claro que o posicionamento da liga que controla o futebol espanhol não deve fazer diferença em uma transferência de Messi para outro país, mas o enfraquece em uma briga que pode ganhar páginas judiciais.
Conforme publicou o jornal, a FIFA pode ter papel crucial para que o argentino consiga um desligamento provisório do Barcelona.
Por meio das leis que dão direitos ao jogador de entrar em campo, a FIFA deve conceder o que tem sido chamado de “transferência provisória” caso Messi insista na cláusula que teoricamente o dá direito de deixar o Barcelona de graça, mas o clube provavelmente iria à Justiça e teria La Liga como testemunha no caso.
O contrato
Lionel Messi garante que seu contrato com o Barcelona foi assinado em 2017 com a cláusula 3 + 1, ou seja, o camisa 10 jogaria três temporadas e na quarta poderia escolher se seguiria para mais uma ou se sairia de forma gratuita.
O Barcelona, porém, rechaça a cláusula e afirma que Messi deveria ter informado seu desejo de sair até o último dia 12 de junho, data que aparece no contrato. Sem isso, o argentino estaria preso ao clube por mais um ano, o que seria seu quarto e último no acordo. A multa para sua saída seria exatamente o que foi publicado por La Liga: 700 milhões de euros (R$ 4,5 bilhões).
Mesmo com a “transferência provisória” que pode ser dada pela FIFA, isso não daria plenos poderes a Messi e ao clube que o contrataria. Provavelmente um acordo teria que ser costurado e a saída gratuita para um novo destino é encarada atualmente como improvável.
Messi não apareceu para os testes de Covid-19 promovidos pelo clube (30) no domingo e nem para a reapresentação do elenco nesta segunda-feira (31).
