CBF pede explicações à empresa que opera o VAR, mas diz que gol do Inter foi legal
Tecnologia não funcionou corretamente durante o primeiro tempo da partida entre Vasco x Internacional e fato gerou polêmica
A CBF, Confederação Brasileira de Futebol, solicitou esclarecimentos à Hawk-Eye, empresa responsável pela operação do VAR, após o não funcionamento correto da tecnologia no primeiro tempo da partida entre Vasco x Internacional.
Aos nove minutos de jogo, Rodrigo Dourado abriu o placar para o Internacional em lance milimétrico. A reportagem do Premiere, então, informou que o VAR não conseguiu chegar se havia posição legal ou irregular, pois as linhas estavam descalibradas. O fato gerou polêmica.
Globo vai mudar programação e irá transmitir jogos na rodada final do Brasileirão
Na nota divulgada pela CBF, a entidade afirmou que houve checagem do VAR e não foi constatado nenhum erro de arbitragem. O Vasco encaminhou um ofício ao STJD pedindo anulação da partida. Entretanto, de acordo com o regulamento, o mal funcionamento do VAR não é passível de anulação.
CONFIRA NA ÍNTEGRA A NOTA DA CBF:
“A Comissão Nacional de Arbitragem solicitou à empresa Hawk-Eye, responsável pela operação dos equipamentos do VAR, esclarecimentos sobre a questão técnica que prejudicou a utilização da linha de impedimento tridimensional em um dos lances do jogo entre Vasco e Internacional, válido pelo Campeonato Brasileiro, realizado neste domingo, dia 14.
A Comissão destaca que o lance, do primeiro gol do Internacional, mesmo assim foi checado pela equipe do VAR, não sendo constatado nenhum erro claro da arbitragem de campo. Portanto, conforme os princípios do Protocolo do VAR, foi corretamente mantida a decisão de campo de validar o gol.”
Assista ao gol polêmico de Rodrigo Dourado:
Rodrigo Dourado abre o placar em São Januário: Vasco 0x1 Internacional pic.twitter.com/61apWqsKX7
— Goleada Info (@goleada_info) February 14, 2021
