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Tóquio 2020: Cerveja, efedrina, anabolizantes, … Relembre os casos de doping na história das Olimpíadas

Comitê Olímpico Internacional promete rigor no combate ao doping nos Jogos de Tóquio 2020

Por Wilson Pimentel em 06/07/2021 00:02 - Atualizado há 3 anos

Comitê Olímpico Internacional promete ser severo no combate ao doping nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020
Divulgação/ COI

Antes de mais nada, os Jogos Olímpicos tiveram um aumento no número de caso de doping nas últimas edições, em decorrência de uma série de medicamentos e substâncias usados incorretamente, para aumentar o rendimento dos atletas. Por isso, o Comitê Olímpico Internacional promete rigor no combate ao doping nos Jogos de Tóquio 2020

Ao longo da história dos Jogos Olímpicos, vários casos de doping marcaram negativamente a história da competição. Além disso, o ‘jogo sujo’ manchou definitivamente a carreira de atletas brilhantes como Ben Johnson e Lance Armstrong.

E os outros? Além deles, você lembra quais atletas foram flagrados no exame antidoping na história do evento. Foi, por isso, que o Torcedores.com listou os casos mais emblemáticos da história do torneio antes dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 . Confira!

2012 | Londres

A remadora Kissya Cataldo foi a primeira mulher brasileira ser pega no antidoping na história dos Jogos Olímpicos. Em 2012, ela testou positivo para a substância eritropoentina. A atleta utilizou um estimulante conhecido com EPO. Dessa forma, ela foi eliminada pelo Comitê Olímpico Internacional da competição.

2008 | Atenas

Um dos maiores ídolos do esporte olímpico brasileiro, Rodrigo Pessoa teve seu nome manchado na história do Jogos Olímpicos. Em 2008, seu cavalo testou positivo para um analgésico proibido e o conjunto foi suspenso por quatro anos e meio. Porém, a participação do cavaleiro na ação nunca foi comprovada.

2000 | Sidney

O casal Konstantino Kenteris e Ekaterini Thanou eram ídolos dos gregos por terem conquistado a medalha de ouro nos 200m rasos e a de prata nos 100m rasos, respectivamente, nos Jogos Olímpicos. Contudo, os atletas não compareceram ao exame antidoping devido a um acidente de moto. Posteriormente, o treinador deles foi culpado e suspenso pelo COI.

2000 | Sydney

Na Austrália, a norte-americana Marion Jones conquistou três outros e dois bronzes. Com isso, a atleta se tornaria a única mulher do atletismo a faturar cinco medalhas numa mesma edição dos Jogos. Quatro anos mais tarde, Marion Jones não conseguiu repetir o mesmo desempenho em Atenas. Em 2007, ela confirmou o uso de substancias proibidas e devolveu as medalhas conquistadas.

2000 | Sydney

Em 2012, Lance Armstrong, uma das maiores lendas do esporte mundial, manchou seu nome e carreira. E de quebra perdeu todos os seus títulos. Afinal, o ciclista, então maior vencer da Volta da França, admitiu que se dopava para competir e acabou sendo banido do esporte. Em 2000, só para exemplificar, Lance faturou a medalha de bronze. Posteriormente, o atleta perdeu a conquista.

1988 | Seul

O canadense Ben Johnson impressionou o mundo por seu desempenho na Coréia do Sul. Na época, ele terminou os 100m rasos abaixo da marca de 9s80. Entretanto, o ouro em Seul não durou mais que 48 horas. Afinal, Ben Johnson testou positivo para um esteroide proibido. Dessa forma, Comitê Olímpico Internacional perdeu a medalha de ouro e foi suspenso por dois anos pela entidade.

1972 | Munique

Considerado um dos maiores nadadores norte-americanos, Rick Demont foi pego no antidoping nos Jogos Olímpicos de 1972. Na Alemanha, ele venceu a medalha de ouro nos 400m livre. Contudo, o atleta perdeu a conquista após testar positivo para efedrina. A substância é considerada dopante pelo COI. Afinal, o composto acelera o metabolismo e aumenta o rendimento esportivo dos competidores.

1968 | Cidade do México

O primeiro caso de doping foi registrado pelo Comitê Olímpico Internacional nos Jogos Olímpicos da Cidade do México de 1968. O sueco Hans-Gunnar Liljenwall ficou na terceira colocação no heptatlo. Ou seja, corrida com barreiras. Contudo, o atleta teve de devolver a medalha de prata por causa de uma bebidinha consumida entre os baladeiros: a cerveja. Na época, o álcool era considerado uma substância dopante pelo COI. 

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