Home Futebol Richarlison elege “final ideal” da Copa do Mundo e exclui Argentina: “Futebol catimbeiro”

Richarlison elege “final ideal” da Copa do Mundo e exclui Argentina: “Futebol catimbeiro”

Atacante perdeu espaço, mas quer estar presente no Mundial do Catar

Por Bruno Romão em 20/02/2022 10:00 - Atualizado há 4 anos

Lucas Figueiredo/CBF

Em entrevista à TNT Sports, Richarlison projetou a disputa da Copa do Mundo. Apesar do Brasil ter sido derrotado na decisão da Copa América, o atleta do Everton não quer uma revanche na decisão do torneio no Catar. Isso porque a seleção argentina pode causar ainda mais problemas em uma eventual decisão, já que a conhecida catimba seria intensificada em campo.

Por conta disso, Richarlison acredita que a Alemanha seria o oponente ideal para a equipe de Tite no Mundial. Sendo assim, como a ferida do 7×1 ainda se encontra aberta, o atacante apontou que golear o algoz em 2014 seria uma boa resposta para curar o trauma.

“Eu prefiro pegar a Alemanha (na final da Copa) porque o futebol europeu sabemos como eles jogam. Prefiro pegar eles mesmo. Futebol argentino é catimbeiro, ainda mais ganhando o jogo. Prefiro a Alemanha, quem sabe dar uma goleada neles“, disse.

FORTE DESEJO DE SER CONVOCADO PARA A COPA

Além disso, Richarlison admitiu que ficou frustrado por conta de ter sido ausência na seleção no momento em que se machucou. Agora, depois de voltar aos gramados e recuperar a boa fase no Everton, seu desejo é reconquistar o espaço perdido, mesmo com a forte concorrência no setor ofensivo do Brasil, e garantir lugar na Copa.

“Quando não saiu meu nome, ficou aquele aperto no coração. Claro que fiquei triste, mas sabia que tinha que me recuperar rápido para voltar. Treinei bastante no clube e me recuperei bem. Estou fazendo meus gols, espero continuar assim e voltar para a seleção (…) A gente tem que estar arrebentando no clube. É continuar focado, fazendo o trabalho bem feito porque o professor vai estar sempre nos observando. Toda hora surge um novo jogador, então é normal que a concorrência aumente. É a maior seleção do mundo, a concorrência é pesada, mas eu estou neste ciclo desde a Copa de 2018, e agora que chegou no final, não quero ficar de fora”, contou.

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