Fórmula 1: Chefe da Red Bull F1 fala sobre impactos da guerra na categoria

Em participação no programa ‘BBC Breakfast’, Christian Horner, chefe da Red Bull F1, falou sobre como a categoria teve que se unir para lidar com as consequências da invasão da Rússia na Ucrânia, que resultou no cancelamento do Grande Prêmio de Sóchi e no desligamento do russo Nikita Mazepin da Haas, junto com o patrocinador principal Uralkali.

“É chocante ver o que está acontecendo no mundo. O esporte é quase irrelevante em um momento em que você vê o que está acontecendo no mundo assim. Certamente na F1, todas as equipes assumiram uma posição muito forte quando estivemos juntos pela última vez, cerca de 10 dias atrás, para dizer que precisamos tomar uma posição firme sobre isso.” – disse Christian Horner, que também falou que a Fórmula 1 conseguiu uma rara unanimidade para que todas as medidas em retaliação à Guerra entre Rússia e Ucrânia fossem executadas.

“O GP da Rússia foi cancelado, o contrato foi rescindido, a equipe que tinha um patrocinador russo vai retirar o piloto. A F1 como comunidade se unirá e procurará fazer algo positivo, algo bom. Não é sempre que todos concordamos em algo, mas esse é um assunto que absolutamente há unificação em todas as equipes e participantes.” – finalizou o chefe da Red Bull F1.

Pré-temporada da Fórmula 1 continua nesta semana

As equipes terão uma segunda chance de se acostumar com os novos carros e regras durante a segunda rodada de testes de pré-temporada da F1 que acontecerão no Bahrein, começando no dia 10 de março.

Quando a Fórmula 1 retornará?

A temporada da F1 dará o seu pontapé inicial nos dias 18, 19 e 20 de março com o Grande Prêmio do Bahrein, que será disputado no circuito de Sakhir. Lembrando que a categoria, por enquanto, terá 22 corridas em 2022, devido ao cancelamento do GP da Rússia.

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