Home Futebol Jornalista sobe o tom e detona Paulo Sousa após derrota do Flamengo na final do Carioca

Jornalista sobe o tom e detona Paulo Sousa após derrota do Flamengo na final do Carioca

Flamengo leva dois gols no fim e perde a ida da final do Carioca

Por Eder Bahúte em 31/03/2022 06:03 - Atualizado há 4 anos

Divulgacao/Flamengo

O Fluminense saiu na frente do Flamengo na disputa pelo título do Campeonato Carioca. Nesta quarta-feira (30), o Rubro-Negro foi derrotado por 2 a 0, em jogo realizado no estádio do Maracanã. Com dois gols de Cano, o Tricolor levou a melhor sobre o rival. Após a partida, sobraram críticas ao técnico Paulo Sousa.

Durante e após o Fla-Flu, o jornalista Renato Maurício Prado não perdoou o português. Vale lembrar que o Flamengo teve um período sem jogos para se preparar exclusivamente para a decisão.

“Defendam, defendam esse mister fake! Dez dias de treino para entregar o tetra no primeiro jogo. Nenhuma evolução. Nenhuma”, escreveu no Twitter.

Na live do UOL Esporte, Renato voltou a contestar o trabalho de Paulo Sousa. Segundo ele, será muito difícil o Flamengo reverter o vantagem do rival diante do futebol apresentado.

“Dá para acreditar que esse timeco do Flamengo vai fazer três gols em alguém? Eu acho completamente decepcionado. O trabalho do Paulo Sousa merece e deve ser muito contestado a partir de agora. Não dá para botar na conta de outra pessoa que não seja o treinador. É inadmissível. Técnico que só sabe armar o time de uma maneira ele é medíocre”, disparou.

Trabalho de PAULO SOUSA no FLAMENGO merece ser contestado após atuação medonha contra o FLU, diz RMP

A vitória por 2 a 0 dá ao Fluminense a possibilidade de ser campeão neste sábado mesmo perdendo por um gol de diferença. Caso o Flamengo vença por dois gols, a disputa vai para os pênaltis. A equipe rubro-negra só conquista o tetracampeonato estadual no tempo normal se vencer o Tricolor por três ou mais gols de vantagem.

Paulo Sousa critica atuação do Flamengo

– Hoje sem dúvida estivemos todos muito mal individualmente, tecnicamente e taticamente. E eu sou o primeiro a me colocar à frente do grupo. As coisas não funcionaram, e o nosso adversário esteve muito melhor no contexto tático que o meu colega Abel criou para esse jogo. Quisemos acelerar demasiadamente o jogo com poucas situações sobretudo no passe de pouca qualidade. E temos muita qualidade. Estávamos muito distantes nas linhas, o que não nos deixou frescos para dar mais energia na pressão.

 

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