Home Futebol Partido traça nova estratégia para “tirar” Romildo Bolzan do Grêmio e lançá-lo como candidato nas eleições de 2022

Partido traça nova estratégia para “tirar” Romildo Bolzan do Grêmio e lançá-lo como candidato nas eleições de 2022

Presidente Romildo Bolzan Jr cumpre mandato no Grêmio até o final de dezembro de 2022

Por Eduardo Caspary em 09/03/2022 08:35 - Atualizado há 4 anos

Foto: Reprodução/YouTube

Apesar de já ter dado a sua palavra publicamente em entrevistas que não pensa em deixar o Grêmio para concorrer, o presidente Romildo Bolzan Jr segue sendo alvo do PDT para disputar as eleições do Governo do Estado do Rio Grande do Sul no meio de 2022. Caso Bolzan mude de ideia e decida pelo pleito, necessariamente precisaria deixar o comando do clube antes do fim do mandato em dezembro.

De acordo com informações divulgadas pela jornalista Taline Oppitz, do jornal Correio do Povo, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, virá ao Rio Grande do Sul nesta semana para ter reuniões com lideranças locais e para tentar convencer Bolzan a concorrer.

“Ninguém do partido abre mão da candidatura do Bolzan. Temos de ajudá-lo nas dificuldades relativas à sua saída do comando do clube”, disse uma das lideranças do PDT, que não teve o nome divulgado, à mesma jornalista.

O partido fez pesquisas internas a respeito de um possível aumento na rejeição de Bolzan em função do rebaixamento do Grêmio e constatou que o cenário não teve mudança significativa. Havia o entendimento que a inesperada queda em campo geraria um grande destaque na figura do ex-prefeito do município de Osório.

“Seu palanque é ainda considerado estratégico para o presidenciável Ciro Gomes. A intenção é a de oficializar a situação no dia 20 deste mês, como já foi antecipado pela coluna. No mais tardar, até o fim do mês. O plano B seria o nome de Vieira da Cunha, mas trabalhistas não querem pensar nisso agora”, diz matéria assinada por Oppitz.

Bolzan está no Grêmio desde o começo do ano de 2015 e viveu as maiores glórias com as conquistas da Copa do Brasil e da Libertadores. Em 2019, foi aclamado para mais três anos de mandato.

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