Ucrânia: Riot Games decide apoiar o país e arrecada US$ 5,4 milhões
No dia 30 de março de 2022, a Riot Games, anunciou que conseguiu arrecadar US$ 5,4 milhões para ajudar a Ucrânia depois da invasão russa. Assim, o evento já perdura por 5 semanas. O valor é referente a todos os passes de batalha de todos os jogos da Riot Games, como Legends of Runeterra, VALORANT e incluindo o mais recente Mobile, Wild Rift. Entretanto, não foi apenas a empresa que decidiu ajudar o país, dessa forma, jogos como Fornite e estúdios como a 11 Bit Studios também decidiram ajudar e não estão medindo esforços para conseguir fundos. A arrecadação da Riot será do dia 5 de março até o dia 12 do mesmo mês.
Valor arrecadado de Riot Games vem da venda dos Passes de Batalhas de todos os jogos da empresa, incluindo Wild Rift
Riot Games/reprodução
Divisão entre organizações humanitárias
Segundo a organização, esse dinheiro será dividido entre três organizações humanitárias sem fins lucrativos, sendo elas, o Corpo Médico Internacional, Médicos Sem Fronteiras e por fim, a Cruz Vermelha Polonesa. Todas essas ONG’s receberá um valor de US$ 1,8 milhão, assim, convertendo em reais, dará cerca de R$ 8,6 milhões, dessa forma, a Ucrânia terá alguns recursos para se reestabelecer e claro, toda ajuda será bem vinda.
Thanks to the effort of our amazing players, we’ve raised $5.4 million total in funds to support humanitarian efforts in Eastern Europe. pic.twitter.com/rqvBPxpufz
— Riot Games (@riotgames) March 30, 2022
— Graças ao esforço de nossos incríveis jogadores, arrecadamos US$ 5,4 milhões em fundos para apoiar os esforços humanitários na Europa Oriental. — diz o comunicado.
Sobre a invasão da Rússia a Ucrânia
Invasão que já dura 5 semanas, Rússia continua seu ataque ao país devido ao fato da Ucrânia se juntar a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), dessa forma, em uma de suas últimas falas, a ONU (Organização das Nações Unidas), afirma que mais de mil civis morreram em ataques, entretanto, o fluxo de refugiados já ultrapassa a marca de 4 milhões, como apontado pelo presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski.
