Com apoio da Crefisa, Palmeiras arrecada mais que rivais juntos; veja valores
Com o apoio da Crefisa, o Palmeiras se tornou um time extremamente rentável e, agora, arrecada mais que dois rivais juntos
Cesar Greco / Palmeiras
Com o apoio da Crefisa e da FAM, o Palmeiras teve uma arrecadação milionária e, de acordo com o blog do Perrone, os valores superam o de dois rivais somados na temporada passada.
A publicação garante, levando em conta o balanço das equipes, que o Palmeiras arrecadou mais dinheiro que Santos e São Paulo juntos no ano passado. Nas demonstrações financeiras do alviverde, o clube aparece com R$ 86 milhões no ano em renda bruta com a arrecadação do patrocínio máster da equipe. No mesmo gráfico, São Paulo e Santos contabilizaram juntos R$ 72.420.060 com seus respectivos patrocinadores na última temporada.
A receita do Santos ficou registrada em R$39.420.000 com patrocínios na camisa e ações de publicidade, enquanto o São Paulo teve com publicidade e patrocínio a quantia de R$ 33.060.000. O número do São Paulo surpreende pelo clube ter uma quantia que significa mais que o dobro do ano de 2020, onde arrecadou R$ 16.176.000.
Comparativo entre Palmeiras e Corinthians
Nos moldes gerais de publicidade e patrocínios, no ano passado o Palmeiras teve uma quantia de R$ 184.663.000. No mesmo período, o Corinthians teve uma arrecadação de R$ 126.328.000 registrada no balanço financeiro da equipe. Dos R$ 184,6 do Palmeiras o valor é dividido da seguinte forma:
– Patrocínio da Crefisa e FAM: R$ 86.000.000;
– Marketing: R$ 74.977.000
– Outros: R$ 23.657.000
O valor final, descrito como “outros” corresponde às receitas do Palmeiras com marketing sobre placas publicitárias do Campeonato Paulista e Brasileirão e as Fan Tokens do Verdão. É importante lembrar que no balanço financeiro do Palmeiras o clube ainda tem uma dívida com a Crefisa avaliada em R$ 119.000.000,00.
Atual bicampeão da Libertadores, o Palmeiras ainda tem os valores de seus recentes títulos para economizar as finanças do clube que, hoje, é comandado por Leila Pereira.

