Flamengo lidera ranking do Twitter no ano, com larga vantagem sobre os rivais; confira o Top-5
Flamengo tem mais que o dobro de interações que os demais clubes que se destacaram na rede social em 2022
Marcelo Cortes / Flamengo
Uma das principais redes sociais no mundo, o Twitter pode ser considerado um “local rubro-negro”. Isso porque o Flamengo é um dos clubes que tem maior engajamento na plataforma, não só no Brasil como no mundo.
Conforme estudo da empresa Deportes & Finanzas, a equipe carioca alcançou quase 29 milhões de interações no Twitter em 2022. Atlético-MG, Corinthians, Palmeiras e River Plate aparecem bem atrás do clube, com menos da metade de engajamento.
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Confira o ranking do Twitter – 2022 – Futebol – Américas
📲⚽ 5 most popular american football clubs on #twitter during the first third of 2022!
— Deportes&Finanzas® (@DeporFinanzas) May 26, 2022
📈 Total interactions 🔃💙💬
1.@Flamengo 28,9M
2.@Atletico 13,0M
3.@Corinthians 12,7M
4.@Palmeiras 12,7M
5.@RiverPlate 11,0M pic.twitter.com/QXJtw5uaed
Conforme é possível ver pelos números acima, a diferença do Flamengo para os demais é bem considerável. Mas entre os demais clubes brasileiros em destaque no ranking o equilíbrio é maior, mostrando que podemos que ter mudanças nos próximos meses.
Métrica do ranking do Twitter
Para medir o engajamento dos torcedores nas redes sociais, a Deportes & Finanzas leva em consideração todas as interações dos clubes em seus perfis oficiais na internet.
No caso do Twitter, são considerados os seguintes itens:
- Compartilhamentos
- Curtidas
- Comentários
Transformar engajamento em receitas
O grande desafio não só do Flamengo, mas dos clubes brasileiros, é traduzir o engajamento virtual em fidelização dos seus torcedores e principalmente em arrecadação para os clubes.
O exemplo claro está nos líderes do ranking citado acima. Isso porque tanto Barcelona como Real Madrid exploram muito sua marca, não só na Espanha, como no mundo todo. E isso rende valores consideráveis aos cofres desses clubes.
Já no Brasil os times celebram os números citados na internet, mas fazem poucas ações práticas para transformar o engajamento virtual em fontes alternativas de receita, mesmo com exemplos de sucesso dos clubes europeus.
