Compare os números do Flamengo de Rogério Ceni e Paulo Sousa no Brasileirão
Números do Flamengo no início do campeonato com Rogério Ceni, em 2021, são semelhantes aos com Paulo Sousa atualmente
Reprodução / Alexandre Vidal / Gilvan de Souza/ Flamengo
Rogério Ceni e Paulo Sousa sabem bem o que é receber críticas da torcida do Flamengo, devido ao futebol apresentado em campo. Mas esta não é a única semelhança dos dois treinadores em seus trabalhos à frente do clube carioca.
Atualmente no São Paulo, Rogério Ceni passou quase todo o seu período como técnico do Flamengo sofrendo com a sombra das conquistas de Jorge Jesus. Apesar do título brasileiro em 2020, Ceni nunca saiu da posição de contestado pela nação rubro-negra e acabou sendo demitido ainda em julho de 2021, após resultados ruins no Brasileirão Série A daquele ano.
O mesmo vem acontecendo com Paulo Sousa este ano, já que também sofre com comparações a Jorge Jesus, devido às declarações do ex-técnico do Flamengo sobre a possibilidade de um retorno, o que não aconteceu.
Porém, essas não são as únicas semelhanças entre os trabalhos do brasileiro e o do português. O Flamengo de Paulo Sousa tem números parecidos neste Brasileirão com as oito primeiras rodadas de Rogério em 2021.
Até o fim da oitava rodada do ano passado, Rogério, assim como Sousa atualmente, tinha 50% de aproveitamento. Já nos números de gols, o Fla de 2021 marcos treze vezes, enquanto o atual balançou as redes nove vezes.
Ao menos nos números de gols sofridos o elenco atual do Rubro Negro Carioca tem melhores registros, sofrendo dois a menos que os nove do ano passado.
Porém, o Flamengo de Paulo tem de chutar mais vezes para marcar e precisa receber menos finalizações para sofrer gols, se comparado ao de Ceni.
Com Rogério, o Flamengo também criou mais e cedeu menos grandes chances aos adversários do que com Sousa no início do Brasileirão. Confira abaixo todos os dados citados de forma mais detalhada:
Esses números devem preocupar a torcida rubro-negra, que viu seu time “ceder” o título de forma antecipada ao Atlético-MG na última temporada, e também a Paulo Sousa, que até o momento parece estar seguindo o mesmo caminho de Rogério, que terminou na sua demissão em julho.

