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Cruzeiro ainda deve R$ 110 milhões para dirigentes e jogadores que foram rebaixados em 2019

Clube mineiro ainda tem dívida milionária com grupo de ex-funcionários do clube que estavam no ano do rebaixamento

Por Matheus Camargo em 26/06/2022 16:27 - Atualizado há 2 anos

cruzeiro-2019
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Em seu plano de credores, o Cruzeiro teria contabilizado um valor milionário a pagar em pendências na Justiça do Trabalho para jogadores que estiveram ligados ao clube em 2019, ano do rebaixamento à Série B do Brasileirão. Segundo publicação do Globoesporte.com, o valor chega a R$ 110 milhões, que devem ser pagos a jogadores, dirigentes, treinadores e funcionários que trabalharam naquele ano.

Estão presentes na lista personagens do elenco de 2019. Entre eles estão Fred, que cobra mais de R$ 23 milhões, Dedé, com R$ 16 milhões, Dodô, no valor de R$ 15 milhões, Thiago Neves, que cobra R$ 10 milhões, entre outos nomes. Outros nomes da lista são ex-treinadores daquela temporada, como Mano Menezes e Rogério Ceni, além de dirigentes como Marcelo Dijan, Marconi Barbosa, e ex-funcionários como o preparador de goleiros Roberinho e o auxiliar Sidnei Lobo.

Valor pode subir com novas cobranças

O valor milionário de R$ 110 milhões que o Cruzeiro já soma pode aumentar ainda mais. Isso porque, ainda segundo o Ge, pode ser incluída ainda a cobrança do goleiro Fábio, hoje no Fluminense, que reclama R$ 20 milhões na Justiça. Outros acordos não cumpridos que podem gerar dívidas são com o zagueiro Léo, hoje na Chapecoense, com o meia Robinho, jogador do Coritiba, e até mesmo com o técnico Abel Braga. Todas essas dívidas devem ser inseridas no plano de credores do Cruzeiro.

Dois casos podem ser outros motivos de aumento nas dívidas. O zagueiro Dedé já foi à Justiça e alegou que um primeiro acordo foi descumprido. Assim como Robinho, citado acima, que teria nova reclamação trabalhista, nela teria dado causa de R$ 19,8 milhões, em que é alegado que foi reconhecida a diferença salarial em dois contratos feitos com a equipe mineira.

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