Home Automobilismo F1: Sérgio Maurício surpreende ao revelar guerra por direitos de transmissão: “Era cheque pra lá e pra cá…”

F1: Sérgio Maurício surpreende ao revelar guerra por direitos de transmissão: “Era cheque pra lá e pra cá…”

Sérgio Maurício revela os bastidores tensos da renovação dos direitos de transmissão da F1 com a Band; saiba detalhes

Por Alexander Rodrigues em 09/07/2022 14:48 - Atualizado há 3 anos

Duda Bairros/ Vicar

É notório que todo fã de F1 adorou a mudança da categoria da Globo para a Band, que vem sabendo trabalhar o produto de uma forma bem melhor que a emissora carioca. Porém a renovação dos direitos de transmissão da Fórmula 1 foi uma “briga de foice no escuro”, segundo Sergio Maurício, narrador da categoria.

“Eu estava dando entrevista para uma moça que é jornalista e eu estava falando para ela exatamente o seguinte: que as famílias voltaram a ver a Fórmula 1 juntas porque o avô hoje vê com o neto, o avô que via e torcia para o Emerson hoje tem um netinho de 5, 6 anos que fica com o carrinho na mão, com o joystick, você entende? São muitos valores agregados, muitas valências agregadas que transformaram a Fórmula 1 nesse sucesso.” – disse Sérgio Maurício em participação ao Autoracing Podcast com Bruno Aleixo e Adauto Silva. O narrador também falou sobre os bastidores da renovação de contrato da F1 com a Band.

“Briga de foice no escuro” pela F1

“E é por isso que teve essa briga toda pelos direitos esse ano, vocês não sabem da metade, foi uma briga de foice no escuro. Era cheque pra lá, cheque pra cá e ‘eu pago amanhã, não desconta, não’ e de novo a Band foi lá e pimba! Porque isso a Band mostra, né… A Band foi lá e cravou.” – disse Sérgio Maurício para a surpresa de Adauto Silva.

“É, o negócio foi sério e isso é muito saudável porque mostra que a Fórmula 1 é importante e mostra que as emissoras querem a Fórmula 1 para angariar o seu público. Então, isso foi muito legal, a gente ter essa briga, porque na outra [compra de direitos], quando a Band comprou, a Globo não teve muito interesse e não quis forçar a barra. Eu acho que o produto não encaixava mais na grade de programação.” – finalizou o narrador da F1.

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