Fernando Diniz e dois estrangeiros: Rivellino projeta sucessor de Tite na seleção brasileira
Em alta no Fluminense, o treinador busca se consolidar como um dos principais nomes do futebol nacional
MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC
Perseguindo seu primeiro título de expressão, Fernando Diniz vem desenvolvendo um trabalho promissor no Fluminense.
Neste cenário, o técnico é especulado nas redes sociais para assumir a seleção brasileira, já que seu estilo pautado na posse de bola pode causar um impacto positivo no time verde e amarelo.
Admirador do profissional, Rivellino acredita que o brasileiro, ao lado de outros dois nomes, possui condições de assumir a seleção brasileira.
“Eu adoro o trabalho do Diniz, esse também me agrada muito, tomara a Deus que ele consiga ser campeão de alguma coisa para parar com esse negócio de que ele não consegue fazer o trabalho até o final. Mas é difícil, hoje não tem um nome brasileiro para comandar a seleção brasileira” disse ao PodCopa, da ESPN.
– DINIZ…. DINIZ… TU É BOM PRA C….
— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) June 9, 2022
– Valeu… Ô PEDRINHO pic.twitter.com/s4nHO1loGQ
Além de Diniz, Guardiola e Abel Ferreira foram citados pelo ex-jogador. Com trabalhos mais consolidados, ambos seriam opções mais complicadas para a CBF, embora o comandante do Manchester City já tenha revelado o desejo de treinar uma seleção após deixar o clube inglês.
“Se pudesse, o Guardiola. Se pudesse um estrangeiro, para mim eu gostaria do Guardiola. Ele tem o perfil do futebol brasileiro, tanto é que ele fala em entrevista que o avô dele falava da Copa de 1970, da maneira de jogar, que ele é o famoso tiki-taka… Eu, se fosse para escolher, hoje, um treinador estrangeiro para a seleção brasileira, seria o Guardiola“, afirmou.
“Pode ser. Ele está aqui, é um nome forte, é um nome fantástico. Acredito que a cereja do bolo do Abel Ferreira é o Campeonato Brasileiro. Acredito que ele quer ser campeão do Brasileiro porque ele já ganhou tudo, falta, para ele provar que pontos corridos ele tem condição de ser campeão, e até agora não foi. O investimento do Abel, a cabeça dele, acho que é o Campeonato Brasileiro”, completou.
Próximo treinador do Brasil pode assumir com maior tranquilidade
Em relação ao trabalho de Tite, Rivellino não se rendeu ao ótimo desempenho nas Eliminatórias. Próximo da despedida, o técnico busca conquistar o título inédito e facilitar o processo de transição para o seu sucessor.
“Não (agrada o trabalho de Tite). Porque ele teve (oportunidade) naquela Copa que nós perdemos para a Bélgica, e ele falou que iria pensar mais rápido, ia mudar, que ia acontecer, e ele continuou com a mesma teoria. Eu não vejo ele mudando”, avaliou Rivellino.

