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Real Madrid acerta venda de Casemiro ao Manchester United

Volante do Real Madrid deixa o clube após longos anos de conquistas

Por Rogério Araujo em 19/08/2022 11:35 - Atualizado há 3 anos

O Real Madrid finalmente chegou a um acordo com o Manchester United e vendeu o volante brasileiro Casemiro. A informação foi divulgada na manhã desta sexta pelo jornalista Fabrizio Romano. De acordo com a informação, os clubes preparam o contrato para ser assinado pelo atleta.

Casemiro assinará por quatro anos pelo valor de 60 milhões de euros, com mais 10 milhões de bônus em caso de metas alcançadas.

Logo pela manhã, o treinador do Real Madrid, Carlo Ancelotti, havia informado que o jogador brasileiro teria dito que não queria permanecer no clube espanhol.

“Conversei com ele nesta manhã. Quer experimentar um novo desafio, ter uma nova oportunidade. O clube entende, pelo que fez e pela pessoa que é. Há negociações, nada é oficial, mas sua vontade de sair é clara. Se houver acordo, teremos recursos para substituí-lo”, confirmou ele em entrevista coletiva.

“Os jogadores o entendem. Todo o Real Madrid o respeita muito. Quando Casemiro pede para ter um novo desafio, temos que entendê-lo, aceitá-lo com o máximo respeito e carinho. A nível pessoal, quando se está há tanto tempo com uma pessoa tão amável e profissional, não se está feliz. Mas prevalece o respeito”, completou.

Ex-jogadores do Real Madrid

No clube inglês, Casemiro encontrará dois ex-companheiros dos tempos de Real Madrid, sendo eles o zagueiro Varane e o atacante português Cristiano Ronaldo.

Vale lembrar que CR7 ainda não definiu sua vida no futebol. O jogador está em busca de uma nova equipe desde o fim da última temporada, porém vários clubes teriam rejeitado a contratação do jogador. O último time que negou ter entrado em contato com o português foi o Borussia Dortmund.

“Adoro o jogador e a ideia de o ver jogar no Signal Udina Park até é encantadora, mas não houve qualquer contato entre as partes. Portanto, daqui para a frente, podem deixar de falar nesse assunto”, comentou o CEO do clube alemão, Hans-Joachim Watzke.

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