Home Mercado da Bola Beccacece, Caixinha, El Turco e Solari: saiba os salários e detalhes contratuais dos técnicos oferecidos ao Santos

Beccacece, Caixinha, El Turco e Solari: saiba os salários e detalhes contratuais dos técnicos oferecidos ao Santos

Com a saída de Lisca, após o acumulo de maus resultados na Série A do Campeonato Brasileiro, o Santos iniciou o planejamento para a próxima temporada a partir da contratação de um novo técnico.

Por Wilson Pimentel em 11/10/2022 06:05 - Atualizado há 3 anos

Divulgação/ Conmebol

Sebastián Beccacece, Pedro Caixinha, Antonio Mohamed e Santiago Solari estão entre os nomes oferecidos a diretoria santista

Até o momento, não há um consenso sobre o nome que irá comandar o Santos em 2023. O favorito da diretoria alvinegra era Marcelo Bielsa. Entretanto, o ex-técnico Leeds United, da Inglaterra, não demonstrou interesse no projeto do clube paulista.

Nas redes sociais, os torcedores santistas sonham com a contratação de Sebastián Beccacece, atualmente sem clube após deixar o Defensa y Justicia, da Argentina. O ex-auxiliar técnico de Jorge Sampaoli é constantemente lembrado por dirigentes para trabalhar no futebol brasileiro.

No entanto, ainda não surgiu uma proposta esportivamente boa que sensibilizasse o treinador argentino. Nos últimos dias, o Torcedores.com informou que empresários, representantes e intermediários ofereceram diversos nomes ao presidente Andres Rueda.

Entre os nomes que foram sugeridos ao mandatário santista estão Antonio Mohamed, Pedro Caixinha e Santiago Solari. De El Turco até o ex-técnico do Real Madrid, confira os salários e as situações contratuais dos nomes oferecidos ao Santos.

Antonio Mohamed

Campeão da Supercopa do Brasil e do Campeonato Mineiro, Antonio Mohamed está livre no mercado da bola desde julho. No Atlético-MG recebia, por exemplo US$ 200 mil (R$ 1 milhão, pela cotação atual) por mês.

O treinador de 52 anos viveu bons e maus momentos à frente do clube mineiro. A sequência de resultados ruins da Série A do Campeonato Brasileiro e a eliminação precoce na Copa Libertadores da América foram fundamentais para sua saída do Galo.

El Turco não é uma unanimidade entre os integrantes do Conselho Gestor do Santos. Por isso, ele tem chances remotas de comandar o Alvinegro Praiano na próxima temporada. Atualmente, o treinador avalia ofertas para voltar a trabalhar no futebol mexicano.

Pedro Caixinha

Pedro Caixinha conduziu o Talleres, da Argentina, até as quartas de final da Copa Libertadores da América. Apesar da campanha histórica, o português não resistiu ao fraco desempenho do time de Córdoba no Campeonato Argentino.

Na curta passagem pelo clube argentino, Pedro Caixinha ganhava US$ 50 mil (R$ 260 mil) por mês. O salário, em outras palavras, está dentro da realidade financeira do clube. O valor é, inclusive, bem abaixo do que a maioria dos técnicos ganham em equipes da elite nacional.

Aos 51 anos, o treinador é da geração dos rodados José Peseiro (62), José Mourinho (59), Vítor Pereira (54), Domingos Paciência (53) e Rui Vitória (52). Fez carreira internacional trabalhando na Escócia, Romênia, Grécia, Argentina, México, Arábia Saudita e Catar.

Santiago Solari

O ex-técnico do Real Madrid nunca escondeu a admiraç pelo futebol brasileiro. No período que comandou a equipe B, o treinador foi responsável por promover os atacantes Vinícius Júnior e Rodrygo para o elenco principal merengue.

Após uma temporada à frente do clube espanhol, Santiago Solari foi técnico do América, do México, onde ganhava US$ 170 mil (R$ 880 mil) mensais. O montante é próximo do que Jorge Sampaoli embolsava no Santos em 2019.

Sebastián Beccacece

Outra opção disponível no mercado da bola é Sebastián Beccacece. Ele está sem clube desde que pediu demissão do Defensa y Justicia, em setembro. Sonho antigo da diretoria santista, o argentino está cotado para comandar a seleção colombiana em 2023.

No antigo clube, o técnico de 41 anos faturava por mês US$ 70 mil (R$ 360 mil). Além de estar ao alcance do Santos, Sebastián Beccacece tinha salário baixo comparado perto do que é pago pelos clubes do meio de tabela da Série A do Brasileirão.

Exit mobile version