Casagrande projeta partida do Brasil contra a Sérvia na estreia da Copa do Mundo 2022: “se tudo der certo”
Ex-jogador conversou com Leandro Quesada, da Placar; ambos estão no Catar para a cobertura do Mundial
Divulgação / Lucas Figueiredo / CBF
Finalmente chegou a hora do Brasil estrear na Copa do Mundo 2022. Encerrado o quarto dia de competição, as atenções voltam-se para os grupos G e H, que fazem suas primeiras rodadas na quinta-feira (24).
Nesse embalo, torcedores e jornalistas começam a projetar mais seriamente a partida de estreia da seleção brasileira no Mundial do Catar, que joga contra a Sérvia. O embate acontece às 16h, no horário de Brasília, no estádio Lusail.
O ex-jogador e comentarista Walter Casagrande, foi um dos que entrou na “brincadeira”. Em rápida entrevista ao repórter Leandro Quesada, que cobre a Copa do Mundo 2022 diretamente de Doha pela Revista Placar, o ex-profissional da Rede Globo analisou como deve jogar a equipe de Tite na quinta-feira.
“Se a escalação for essa, que tá todo mundo falando, com Paquetá de segundo volante, Neymar, três atacantes e tal, aí é habilidade, é velocidade, é aproximação”, começou o “Casão”, que também destacou o talento dos jogadores de frente do Brasil, que devem fazer apenas seu terceiro jogo juntos na estreia do Mundial.
“Se tudo funcionar direitinho, com Neymar, com Raphinha, Vinícius Júnior e um centroavante, se tudo funcionar, como tudo mundo acha que funciona, como eu também acho, vai ter muita habilidade, muita aproximação, muita tabela e muito drible. E isso sempre foi o forte do futebol brasileiro, que surpreendia o adversário”, destacou o ex-atacante.
Casão revela peso do jogo de estreia na Copa do Mundo
Além de analisar o possível comportamento do Brasil dentro de campo, Casagrande usou de sua experiência — tendo atuado no torneio de 1986 — para revelar os bastidores dos momentos antes de estrear na Copa do Mundo. Segundo o ex-jogador, o nervosismo é o mesmo para todos.
“Dá para qualquer um. Não importa a experiência do cara, não importa quantas Copas o cara jogou. Cada Copa é diferente, o estilo é diferente, o time é diferente, você encara de um modo diferente. Mas aquele frio na barriga ele não sai, ele continua o mesmo. Você pode ter mais experiência, menos medo de estrear, mais tranquilidade para pensar em jogadas, mas aquele frio na barriga é o mesmo do primeiro (jogo de Copa). A estreia mexe com qualquer jogador”, revelou o comentarista.
Você pode ver a entrevista do “Casão” na íntegra no vídeo abaixo:

