Antony, Gabriel Jesus e mais: como os brasileiros batizariam os filhos com uma conquista da Copa do Mundo
Próximos anos podem assentar uma geração com nome de craques
Divulgação/FIFA
A estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo 2022 ocorre apenas no dia 24 de novembro, todavia, muitos torcedores estão mais do que ansiosos para a edição. O principal torneio de futebol do planeta, reúne 32 países disputando o sonho e prestígio nacional da conquista. Para muitos, vencer a competição simboliza um ato heroico no país.
Do lado torcedor, a história não é diferente. O sonho do hexacampeonato que já dura 20 anos, segue na cabeça dos brasileiros em cada Copa do Mundo. Dessa forma, a comunicadora Inês Ferreira realizou uma série de estudos sobre o comportamento e expectativa do torcedor nessa pré-Copa. A pesquisa que contou com 1000 entrevistados de Norte a Sul do Brasil acima dos 18 anos, foi divulgada no sitedeapostasonline.net.
Com base nos dados cedidos, o Torcedores.com mostra como os brasileiros batizariam seus filhos em homenagem a uma conquista da seleção.
Em primeiro lugar, o nome mais escolhido seria de Antony. Craque do Manchester United, o ex-São Paulo receberia a homenagem de 17,5% dos entrevistados. Em suma, não é segredo o carinho do torcedor pelo atacante, que além de engajado em causas sociais, se destaca em campo com a mais pura essência do futebol brasileiro, enfrentando os adversários através do recurso do drible.
Um pouco mais atrás, o goleiro do Liverpool, Alisson, aparece com 12,1% do público. Fechando o top-3, Gabriel Jesus figura ainda nas duas casas de porcentagem, 11,2%. Diferentemente das duas primeiras escolhas, o atacante ex-Palmeiras, tem um prenome muito característico no país. De acordo com dados do IBGE, ‘Gabriel’, é o 12º nome mais comum do Brasil.
Neymar seria a nova onda ‘Romário’?
Apesar de figurar apenas na sétima posição no ranking, em caso de título na Copa do Mundo, sobretudo como protagonista, o nome Neymar poderia se tornar ainda mais característico no país. Algo similar ocorreu com lendas como, Riquelme, Edson (Pelé) e Romário.
Por analogia, segundo o IBGE, existiam apenas 2.095 “Romários” no país antes do surgimento do “Baixinho” no futebol. Em seguida, com a chegada do mesmo nos anos 80 e auge na década de 90, coroada com o tetracampeonato, o nome de Romário saltou para 39.740 pessoas, ainda no século passado.

