Home Futebol Flamengo: meio-campista do clube entra no radar Barcelora e Real Madrid

Flamengo: meio-campista do clube entra no radar Barcelora e Real Madrid

O jogador vem se destacando no Flamengo e chamando a atenção de clubes do exterior

Por Jeff Macedo em 04/11/2022 17:57 - Atualizado há 3 anos

O Flamengo, que venceu a Copa do Brasil e a Libertadores deve ser bastante assediado no mercado na abertura da próxima janela de transferências. Além de jogadores titulares e renomados, algumas jovens promessas também devem ser procuradas. Como é o caso do meio-campista Victor Hugo, que segundo o portal GOAL, está no radar do Barcelona e do Real Madrid.

“O meio-campista brasileiro por excelência, ele é tecnicamente dotado e possui excelente controle de perto e um bom alcance de passe”, destaca a publicação sobre o atleta do Flamengo.

Além disse, o portal comparou o jogador a Lucas Paquetá, cria do Flamengo que veste as cores do West Ham, da Inglaterra.

“Apesar de compartilhar sua terra natal com Ronaldo e ter admitido idolatrar Neymar e Vinicius Junior enquanto crescia, há outra estrela brasileira atual que a maioria dos torcedores do Flamengo acredita que Victor Hugo pode imitar. Devido à sua versatilidade e mentalidade criativa, muitos veem muito Lucas Paquetá na forma como Victor Hugo joga”, escreve.

Segundo o portal, Victor Hugo vem sendo observado por Barcelona e Real Madrid, desde que subiu para o profissional do clube. Além dos dois gigantes europeus, o jogador do Flamengo também estaria na mira do Newcastle, da Inglaterra.

Dorival rasga elogios a Victor Hugo no Flamengo

O treinador do Flamengo fez muitos elogios ao jovem meio-campista. Em coletiva após o jogo contra o Goiás, ele destacou a qualidade do jogador e o seu potencial de crescimento.

“Ele (Victor Hugo) protege, escora, segura e sustenta. É um jogador que tem tudo para que também possa, em uma necessidade, se estabelecer nessa função. Mas acabou não acontecendo como pensávamos. O Goiás tinha duas linhas muito próximas e estavam muito difíceis de serem difíceis infiltradas. E com isso, transitávamos bola, não tínhamos a paciência suficiente e procurávamos uma jogada por dentro, onde eles estavam muito bem congestionados, armados e posicionados”, disse.

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