Mauro Cezar destaca papel de Vinícius Júnior na seleção brasileira na ausência de Neymar
Jornalista exaltou a atuação do atacante do Real Madrid nas duas primeiras partidas da Copa do Mundo
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Sofrendo com muitos desfalques, dentre eles o Neymar, a Seleção Brasileira tem dado problemas para o técnico Tite na Copa do Mundo. Em busca de novas soluções para o ataque, o treinador busca encontrar um novo protagonista no ataque.
Tendo em vista este cenário, o jornalista Mauro Cezar Pereira destacou no seu canal no Youtube, o importante papel de Vinícius Júnior na ausência do camisa 10 da equipe canarinha. De acordo com o comentarista, o jogador do Real Madrid tem sido a principal válvula de escape no ataque brasileiro.
“Por mais controverso que o personagem Neymar seja, é evidente que ele faz muito falta para a seleção. Porém, uma coisa é importante lembrar, sem o camisa 10, a seleção está chegando ao ataque por intermédio de Vinícius Júnior, que nem convocado era pelo Tite. Ele é a principal válvula de escape do ataque brasileiro, e isso chama atenção”, pontuou o comentarista.
“Mesmo errando e acertando, que é normal no futebol, todo o ataque do Brasil passa por ele, os dois gols diante da Sérvia passaram pelo Vinícius, e o gol diante da Suíça também. Nós vimos nesses jogos que o Vinícius Junior é muito acionado, e o Tite tem que perceber que não existe jogadas de ataque na seleção sem a bola passar por ele, e tem muita gente que não está percebendo”, acrescentou o jornalista.
Classificado para às oitavas de finais da Copa do Mundo 2022, a Seleção Brasileira se prepara para enfrentar o Camarões pela terceira e última rodada da fase de grupos da competição. A partida será realizada na próxima sexta-feira (2), às 16 horas (horário de Brasília).
Mauro Cezar também elogiou Brasil na Copa
No mesmo vídeo no qual destacou o importante papel ofensivo da Vinícius Júnior na Seleção Brasileira, o jornalista também elogiou a participação da equipe canarinho na Copa do Mundo 2022. Segundo o comentarista, o Brasil fez bons jogos diante de equipes difíceis, que dificultariam a vida de qualquer outro adversário no torneio.
“Diante da Sérvia a seleção fez um primeiro tempo burocrático, mas um segundo tempo excelente, com muitas chances de gols. Contra a Suíça não foi muito bem, mas convenhamos, ninguém goleia a Suíça tão facilmente, é um adversário difícil e que deu muito trabalho para os gigantes europeus. Lembremos, Sérvia e Suíça mandaram Itália e Portugal para a repescagem”, avaliou Mauro Cezar.

