Home Futebol Palmeiras: jogador “esquecido” por Abel pede para ser negociado

Palmeiras: jogador “esquecido” por Abel pede para ser negociado

Verdão deve agir no mercado da bola e garantiu ao atleta que mediante ao surgimento de uma boa proposta, não dificultará saída

Por Cido Vieira em 19/11/2022 16:12 - Atualizado há 3 anos

Cesar Greco - Ag. Palmeiras

O zagueiro Benjamín Kuscevic pode ser negociado pelo Palmeiras nas próximas semanas. De acordo com informações do UOL Esporte, o defensor de 26 anos solicitou junto à diretoria uma saída para ter sequência maior de jogos em outro clube. Grato ao clube, o chileno não se mostra insatisfeito, mas objetiva ser titular. Nos bastidores, o clube paulista entendeu a posição do atleta, e prometeu ouvir “com carinho” as propostas que possam surgir.

Kuscevic está no Palmeiras desde 2020, e nunca conseguiu emplacar uma regularidade expressiva, justamente pela forte concorrência no setor. O cenário que já era complicado, se “agravou” mais com o “doblete” da dupla titular Gustavo Gómez e Murilo, além de ficar atrás do próprio Luan.

O fato da CBF limitar até cinco estrangeiros entre os relacionados para os jogos do Brasileirão em cada time, Kuscevic acabou ficando “esquecido” e sempre por último na lista. Apesar de gostar do jogador, e costumeiramente citá-lo em algumas coletivas, Abel Ferreira se viu sem alternativas para contar com o jogador chileno e preterir outros atletas do plantel de posições distintas.

“Temos os dois melhores zagueiros do Brasileirão, disparados. Com essa qualidade, difícil ter espaço. Kuscevic e Luan sempre deram resposta. Kuscevic é estrangeiro e sobra para ele, mas dá resposta top quando joga. É sinal do trabalho dele e todo o grupo reconhece. Não é um capitão, mas é um líder do grupo”, disse Abel, em entrevista recente.

Kuscevic está vinculado ao Palmeiras até 2025. Recentemente, o jogador foi alvo de sondagens oriundas do Velho Continente, mas as conversas não evoluíram. O chileno desembarcou no Verdão após transferência junto à Universidad Católica, tendo custado R$ 8 milhões na época.

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