Copa do Mundo: David Beckham se pronuncia sobre polêmicas no Mundial
Ex-atleta inglês foi muito questionado pelo seu posicionamento, confira
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O prestigioso jornal americano The New York Times questionou a presença do ex-atleta inglês na Copa do Mundo. Segundo o veículo de imprensa, a falta de posicionamento sobre as leis homofóbicas e também questões polêmicas no evento, prejudica a sua imagem internacionalmente, confira resposta.
David Beckham se posiciona
O ex-atleta do Real Madrid, conforme indica o jornal New York Times, tem sempre esquivado questionamentos polêmicos sobre a realização da Copa do Mundo no Catar. Inclusive, questionando sobre um suposto boato que o britânico teria recebido aproximadamente 180 milhões de dólares nos últimos 10 anos para promover a eleição de Catar.
Por outro lado, há quem diga também que nos últimos três anos teria recebido 15 milhões de dólares por ano. Sobre o assunto, David Beckham emitiu um comunicado dizendo: “entendemos que existem opiniões diferentes e profundamente enraizadas sobre a organização no Oriente Médio, mas consideramos positivo que o debate sobre essas questões-chave tenha sido estimulado pela primeira Copa do Mundo organizada na região. Esperamos que essas conversas levem a uma maior compreensão e empatia entre todos e que o progresso seja alcançado”.
Ontem (17), David Beckham também emitiu um comunicado através de um porta-voz onde disse: “o esporte tem o poder de ser uma força para o bem do mundo”. Por enquanto, continua exercendo o papel de embaixador da Copa do mundo.
Polêmicas na Copa do Mundo 2022
Antes mesmo do início do Mundial, muitos meios de comunicação se mostraram contra a realização da Copa do Mundo 2022 no Catar. O país do Oriente Médio teve duras críticas por conta da sua contratação de trabalhadores ilegais para a realização da construção, inclusive, muitos teriam se acidentado durante a prestação de serviços.
Por outro lado, outra crítica constante são as leis contra a homossexualidade e a censura para jogadores e torcida sobre o aspecto. Assim como, palco para outros protestos por situações similares, como o caso do Irã.

